
Uma tecnologia disruptiva surge para romper com antigos padrões e substituir processos, criando, assim, um novo mercado. E essa ruptura pode ocorrer tanto para as empresas como para os consumidores.
Disrupção é sinônimo de ruptura, ou seja, uma mudança brusca que rompe com algo existente em prol de uma melhoria. Grandes exemplos de tecnologias disruptivas são os automóveis e a televisão.
Outro ponto interessante para salientar é que a inovação melhora algo que está sendo feito, enquanto a disrupção cria uma nova maneira de se fazer algo. Como é o caso da troca do rádio pela televisão ou das carroças pelos automóveis.
Qual o impacto da tecnologia disruptiva em uma operação?
As tecnologias disruptivas afetam de forma positiva e mais repentina as organizações e suas operações, como a internet, por exemplo, que revolucionou antigos sistemas manuais e automatizou diversos setores.
Mas tudo isso requer uma mudança de mentalidade nos funcionários das companhias antes que os frutos sejam colhidos.
Não são apenas as grandes empresas que podem aproveitar as vantagens das tecnologias disruptivas em suas operações, uma vez que negócios de todos os tamanhos podem ganhar:
- Redução de tempo de produção
- Otimização de processos
- Integração entre equipes
- Maximização do número de dados de ambientes virtuais
- Tomadas de decisão mais assertivas
- Redução de custos
Quais são as principais tecnologias disruptivas?
A abertura de novos mercados também é uma vantagem das tecnologias disruptivas, já que elas colocam os modelos tradicionais de lado e trazem novas ferramentas para a otimização dos resultados de um negócio.
Por isso, estar atualizado sobre quais são as principais tecnologias disruptivas é essencial para que as empresas não percam sua participação no mercado. Além disso, a depender do segmento, esse pode ser até um diferencial competitivo.
Dentre as principais tecnologias disruptivas da atualidade, estão:
Inteligência Artificial
Na lista das principais tendências para negócios em 2023 da Gartner, a Inteligência Artificial (IA) vem sendo cada vez mais explorada pelas companhias. A IA consiste em sistemas ou máquinas que mimetizam a inteligência humana para execução de tarefas.
Com o passar do tempo, essas máquinas se aprimoram com base nas informações que coletam. De acordo com o Oracle, a Inteligência Artificial pode se dar de diversas formas, como:
- Em forma de chatbots, que entendem os problemas dos clientes para dar respostas;
- Como assistentes virtuais, tais quais o Google Assistente e Alexa;
- A partir de mecanismos de busca, com base no comportamento dos usuários.
Além disso, a IA também pode ser usada em ERPs (Sistemas de Gestão Empresarial) mais modernos para otimizar o gerenciamento dos setores integrados de uma companhia.
IoT
A IoT, Internet das Coisas, vem transformando diversas áreas, como logística, vendas, saúde e meio ambiente. Isso ocorre porque, na IoT, diversos dispositivos passam a ser conectados à internet de forma inteligente.
Para ser considerado IoT, 3 elementos são necessários: um dispositivo físico (sensores, televisão etc); conexão à internet e inteligência. Ou seja, esse dispositivo não pode depender de um humano para funcionar, pois precisa ser automatizado.
Um bom exemplo são as lâmpadas de uma casa que ligam sozinhas quando escurece, os irrigadores programados para funcionar em um gramado e até a Alexa, que também é um dispositivo IoT.
O fluxo de dados gerados pelos dispositivos IoT em uma companhia permite aos ERPs a possibilidade de otimizar as tomadas de decisão, diminuindo os desperdícios, o que permite a previsão de ações.
Analytics
Outra tecnologia disruptiva é o Analytics, que trouxe mais ênfase ao Big Data (conjunto de técnicas usadas para o tratamento de grandes quantidades de dados).
O Analytics permite criar variáveis entre os dados do negócio, trazendo resultados nos momentos certos para a tomada de decisão nas companhias, suprindo não só a gestão, como as áreas de vendas, estratégias, logística e finanças.
O futuro das tecnologias disruptivas
As tecnologias disruptivas podem ser abordadas de diversas maneiras dentro de um negócio e têm muito para mostrar no futuro. Por isso, continue acompanhando as tendências do conceito.
Além disso, as inovações em áreas que não são disruptivas também continuarão a acontecer. Como nos ERPs, que estão cada vez mais modernos e aliados a tecnologias como IA, Analytics, IoT, Cloud Computing e muitas outras.
O SAP Business One, por exemplo, é um ERP em nuvem alinhado com as tendências da tecnologia atual. Atualmente, existem diversas vantagens ao optar por um sistema de gestão empresarial na cloud ao invés de on-premise (instalado nos hardwares da própria empresa).
Entenda melhor no texto completo sobre ERP em nuvem no Blog da Integrate, empresa SAP Gold Partner.
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